Muitas são as informações que rondam quando o assunto é lubrificante automotivo, não é mesmo? Agora, saber o que é, de fato, verdade ou mito fica complicado, principalmente, quando não se domina o assunto.
Mas, caro leitor, fique tranquilo(a)! O propósito da VORAX, além de oferecer o que há de melhor no mercado de óleos lubrificantes é, também, te deixar a par sobre todas as referências que realmente compõem o núcleo de informações verídicas sobre o tema.
A seguir, vamos listar os maiores mitos sobre esse produto tão importante para o funcionamento da categoria industrial e veicular:
1 — Usar um óleo com maior viscosidade ajuda veículos com alta quilometragem
Não é bem assim… Em artigos anteriores, já mencionamos sobre a importância de seguir à risca a recomendação designada no manual do proprietário. Se o veículo pedir um óleo mais viscoso e a inserção se der para um produto menos viscoso, o motor vai precisar trabalhar mais. Isso resulta em um gasto maior de combustível, além de colocar um alvo em peças essenciais que podem ser corrompidas.
2 — É possível verificar a aderência do óleo de forma manual
Essa aqui é comum, hein?
Não é possível determinar a viscosidade através do tato, visto que o produto desempenha um papel totalmente diferente quando em contato com a máquina. Essa análise só pode ser feita através de testes laboratoriais, por isso, confie sempre nas recomendações do manual do proprietário e nas especificações do óleo lubrificante adquirido.
3 — É possível completar um tipo de óleo com outro
De forma alguma!
Se o seu veículo pede um óleo lubrificante automotivo mineral, não é recomendado o uso do sintético ou semissintético. A situação contrária também é válida!
Para manter o seu motor funcionando sempre com total potência é imprescindível seguir à risca a recomendação de uso do óleo, bem como optar por produtos de qualidade e que contem com o registro ANP.
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